segunda-feira, 25 de julho de 2011

Carros Campeões de Recalls no Brasil .

O recall é lei, no Brasil e no mundo, e uma conquista para o consumidor. É prova normal de que o fabricante assume erro durante a produção e busca corrigi-lo antes que acidentes possam decorrer do defeito, que normalmente compromete a segurança. O problema é quando o fabricante resiste (ou demora) a fazer a convocação ou se um mesmo modelo começa a ser alvo constante dos chamados para correção de defeito. Veículos pesquisou os modelos que mais passaram por recall nos últimos cinco anos e destaca alguns que, apesar de mais comportados neste período, sofreram muitos reparos em anos anteriores.

Anunciado como um dos carros mais seguros do mundo, XC60 já passou por oito recalls

Volvo XC60 Quando foi lançado no Brasil, no início de 2009, o XC60 foi anunciado pela marca como um dos veículos mais seguros do mundo. Em setembro do mesmo ano, já passava pelo primeiro recall no país, para atualização do software de comando da unidade de controle central da bomba de combustível. Desde lá, foram mais sete convocações: inspeção na canaleta de proteção da linha de combustível, reparo no painel lateral por perigo de desprendimento do cinto de segurança (duas convocações), ajuste nos airbags laterais, atualização do software da unidade de controle do motor, ajuste dos limitadores de deslocamento dos assentos dianteiros e inspeção dos conectores das linhas de combustível e do respiro. As duas últimas, respectivamente, em janeiro deste ano e no início deste mês.

Citroën C3 O modelo de entrada da marca francesa empata com o XC60 no número de convocações nos últimos cinco anos. Foram oito chamados entre dezembro de 2007 e de 2009, por motivos diversos: verificação da conexão entre o filtro de combustível e a mangueira e troca do filtro; troca do interruptor do pedal de freio; do conector do para-brisa; da conexão do tubo do reservatório de combustível de partida a frio; das placas dos tambores dos freios traseiros (duas convocações); atualização do software de controle da injeção eletrônica de combustível; troca do cabo do freio de estacionamento. Além disso, em março de 2004, recall do modelo alertava para defeito na barra transversal de teto, adquirida como acessório.

Volvo XC90 Também assusta o número de recalls: seis nos últimos cinco anos, sendo o último também convocado este mês, para a troca da linha de pressão hidráulica da caixa de direção. De 2007 para cá, houve problemas na linha de pressão de combustível, no software do módulo de controle do sistema de climatização, nos terminais de direção, no eletroventilador e na conexão do sitema de ventilação do cárter de óleo do motor. Mas o modelo já tinha passado por dois outros recalls, em 2005 e 2006.

Novos VW Gol e Voyage Lançados em 2008, o VW Novo Gol assim como o seu sedã Voyage tiveram a imagem abalada pela onda de recalls por que passaram: cinco. Ainda em 2008, precisou ser substituída a lanterna traseira esquerda. Depois vieram a necessidade de calibração da unidade de comando do motor para evitar o endurecimento do pedal de freio, a atualização do software de gerenciamento de partida a frio, a substituição do óleo do motor e extensão da garantia (convocação não assumida como recall, chamada 'apenas' de campanha) e a troca do rolamento das rodas traseiras, com perigo de desprendimento.

Peugeot 207 Em menos de dois anos, foram cinco chamados. O primeiro, em setembro de 2009, também por risco de endurecimento do pedal de freio. Um ano depois, a verificação da conexão da tubulação de alimentação de combustível, seguida da possibilidade de desgaste não uniforme dos pneus, do controle do torque dos parafusos de fixação da fechadura do capô e da troca da bomba da direção hidráulica. Em dois dos defeitos, havia risco de incêndio.


Peugeot 207 sofreu cinco convocações em menos de dois anos


VW Fox Nos últimos cincos anos, também foram quatro campanhas: troca do óleo e extensão da garantia (a exemplo de Novo Gol e Voyage, a marca não assumiu como um recall), atualização do programa do sistema auxiliar de partida a frio, calibração da unidade de comando do motor para evitar endurecimento do pedal de freio e o polêmico aviso sobre o risco de mutilação do dedo durante rebatimento do encosto do banco traseiro. Antes de 2007, porém, o Fox já havia passado por três outros recalls.

Chevrolet S10 e Blazer Também foram quatro chamados desde 2007: troca do defletor do capô do motor e adição de presilhas de fixação; troca do estepe; dos parafusos de fixação dos bancos dianteiros; do módulo de sistema de freios ABS. Ambos também já tinham passado por pelo menos outros três recalls anteriormente.



Passado complicado Embora não figurem na lista dos que mais passaram por recalls nos últimos cinco anos, três modelos chamam a atenção pelo número de convocações anteriores: Ford Fiesta e EcoSport e Chevrolet Celta. Desde 2003, o EcoSport sofreu oito convocações, a mais recente delas no mês passado, para a troca do coxim de fixação da transmissão automática. E o Fiesta teve sete intervenções. Comum a ambos, em janeiro, a Ford divulgou recall para substituição da fechadura da porta traseira. Já o Celta, cujo último chamado é de 2008, passou por mais oito recalls anteriores a 2007.


Fonte : vrum

sábado, 23 de julho de 2011

CAMPANHA CHEGA DE ACIDENTES

Meus queridos leitores...

Hoje trago uma importante mensagem do Jornalista Alexandre Garcia,sobre a importância do movimento CHEGA DE ACIDENTES.

Precisamos mudar as nossas atitudes,ou nossas estradas, rodovias e ruas serão um caminho sem volta para todos nós.

Não basta ter um seguro de automóvel,há várias outras responsabilidades que precisamos cultivar principalmente dentro de nossas famílias...

Assistam ao vídeo, e divulguem ...


quinta-feira, 14 de julho de 2011

AS MELHORES OFICINAS DO PAÍS




Pátios super lotados,falta de vagas nas Concessionárias ...e daí não tem jeito,você vai ter que aceitar as sugestões oferecidas pela sua Seguradora...

Quem nunca ficou em dúvida sobre a melhor escolha na hora de reparar o seu automóvel?

Qual a melhor opção entre as oficinas referenciadas?

Nessa hora de aperto, todo mundo gostaria de ter à mão uma lista de estabelecimentos recomendados por alguém que realmente entenda de carros. Pensando nisso, a QUATRO RODAS criou o projeto de certificação, através de uma parceria com o CESVI (Centro de Experimentação e Segurança Viária) e o IQA (Instituto de Qualidade Automotiva).

O projeto consiste na certificação de oficinas que estiverem de acordo com os padrões estabelecidos pelo CESVI/QUATRO RODAS. Nessa criteriosa avaliação, realizada por técnicos especializados do CESVI, são considerados a competência técnica dos funcionários, os equipamentos que o estabelecimento dispõe e também as suas instalações.

Somente oficinas que atendam a todos os requisitos recebem a certificação, que tem validade de um ano. Após esse período, o estabelecimento deve solicitar uma nova certificação – o que garante a manutenção do nível de qualidade das oficinas que constam nessa relação.

Mas o que é o CESVI BRASIL?



O Centro de Experimentação e Segurança Viária é o único centro de pesquisa do Brasil e primeiro da América Latina dedicado ao estudo da reparação automotiva. Nos seus 15 anos de história, o CESVI visa prover soluções para a qualificação do setor automotivo, por meio de pesquisas, treinamentos e publicações, contribuindo decisivamente para a redução da sinistralidade e a evolução dos trabalhos de reparabilidade automotiva e segurança viária, gerando, desta forma, benefícios para toda a sociedade.


E o que é IQA ?




O Instituto de Qualidade Automotiva é uma entidade sem fins lucrativos, especializado na certificação de toda a cadeia automotiva. Em seus 19 anos de atividades, já certificou mais de 800 empresas e 15 000 produtos.


Guia de oficinas




O Guia de oficinas da QUATRO RODAS leva até você a relação dos principais estabelecimentos de reparo automotivo em várias cidades do país.

As empresas que fazem parte deste guia foram selecionadas a partir da lista de associados do Sindirepa (Sindicato das Empresas de Reparação de Veículos) e através da consulta de seguradoras, montadoras e fabricantes de autopeças e acessórios automotivos.

Para consultar a lista completa destas oficinas por todo o País,clique no link abaixo e faça a sua busca (DICA: anote as que estão disponíveis na sua região,e veja se elas fazem parte das opções das oficinas referenciadas da sua Seguradora)

http://quatrorodas.abril.com.br/guia-de-oficinas/










Para varrer o perigo do tapete







Avaliamos o risco de interferência dos tapetes nos pedais de 21 carros.
Por Isadora Carvalho/revista Quatro Rodas.

Até pouco tempo atrás, tapete de carro não era assunto. Ninguém poderia imaginar que o revestimento se tornaria o centro de uma polêmica envolvendo segurança e grandes somas investidas em recall e desenvolvimento – só no Brasil, 107.000 unidades de Toyota Corolla, fabricadas a partir de 2008, foram convocadas. Também nos Estados Unidos, o aparentemente inocente tapete vem sendo apontado como a principal causa de alguns acidentes graves, devido à interferência no pedal do acelerador, provocando a aceleração involuntária.

Não são poucos os motoristas que sentiram o tapete fugir de seus pés. Quem é que nunca se viu tentando ajeitar com o calcanhar o tapete dançante que insiste em se intrometer sob os pedais? “Quando tive meu primeiro carro, um Ford Ka, estava saindo da garagem de casa e percebi que não conseguia acelerar até o fim, pois o tapete estava enrolado debaixo do pedal do acelerador. A situação me assustou, pois em baixa velocidade não há grandes consequências, mas numa condição de estrada pode provocar um sério acidente”, afirma o designer Rodrigo Ciossani, de 28 anos, que também passou por experiência semelhante, pouco tempo depois, com o Celta Spirit de sua irmã. “A borda do tapete prendia o pedal da embreagem, o que tirava a minha atenção, pois atrapalhava consideravelmente a dirigibilidade.”

Para aferir quais são os modelos cujos tapetes (entre originais e independentes) estão mais sujeitos a interferir no acionamento dos pedais, QUATRO RODAS encomendou ao Centro de Experimentação e Segurança Viária (Cesvi) um teste inédito envolvendo seis dos maiores fabricantes e os 21 modelos mais vendidos do país. O estudo mobilizou cinco profissionais ao longo de 16 dias, entre elaboração de critérios, testes e desenvolvimento do relatório final.

“Toda vez que utilizo o pedal da embreagem, meu pé enrosca no tapete, que não se encaixa exatamente no formato do assoalho, deslocando-se com facilidade”, diz a diagramadora Ana Cristina Paula Lima, 42, proprietária de um Classic 2010, um dos seis veículos avaliados que apresentaram alto risco de interferência dos tapetes em relação aos pedais. O depoimento de Ana Cristina bate com nossa avaliação. De acordo com o relatório do Cesvi, o tapete do Classic não se ajusta ao assoalho e por isso está mais suscetível a movimentação involuntária, dificultando a movimentação do motorista e, consequentemente, a dirigibilidade.

Os outros cinco modelos cujos tapetes merecem atenção são: Hyundai i30, Peugeot 207 Passion, Renault Sandero, Fiat Idea e Toyota Corolla. O do Classic, o do 207 Passion e o do Idea apresentaram em comum a posição considerada altamente crítica em relação aos pedais, devido a sua extremidade terminar exatamente no fim do curso do acelerador, provocando a prisão temporária deste.

No caso do i30 e do Sandero, as peças possuem baixo coeficiente de atrito, característica que facilita a interferência nos pedais e no curso das alavancas por escorregar e se movimentar com facilidade. O produto utilizado no Renault ocupa área menor que o assoalho, aumentando a suscetibilidade a torções e deformações do item.

O Corolla foi o único em que o tapete travou o pedal do acelerador, sendo necessária a interferência do condutor para seu destravamento. Inadequado ao assoalho do automóvel, ocupando cerca de 88% de sua área total – a menor observada entre os 37 conjuntos tapetes/veículos avaliados –, torna-se propenso a movimentações em frenagens bruscas ou na entrada e saída do condutor. Mesmo com as presilhas fixadas corretamente, foi possível verificar o travamento dos pés na parte superior, problema que pode ser agravado dependendo do calçado do motorista.

Os melhores
Mas nem todos os tapetes ficaram por baixo. O tapete do Fiesta conquistou a primeira posição no ranking (veja tabela) pela dupla fixação (por velcro e presilha) existente no tapete original de fábrica, recurso não observado nos demais produtos analisados. Civic, Zafira e Gol Geração 5, o primeiro equipado com tapete original e os demais com marcas independentes, apresentaram bom desempenho ainda que não possuíssem a mesma forma de fixação do Fiesta, e, entre eles, apenas o item do Gol Geração 5 interferia na alavanca do curso dos pedais.

Entre os conjuntos avaliados, considerando tanto os originais como as seis marcas não originais, a Borcol foi a que apresentou menor interferência na dirigibilidade, com uma média de 6,4, considerando uma nota de 0 a 10. Em seguida vêm a Unicol e a Cabral, esta última especializada em peças universais que atendem diversos modelos e que obteve boa avaliação por possuir fixação por velcro. Na quarta colocação, com média de 4,6, ficaram os itens originais de fábrica, homologados pela montadora. “Uma surpresa para nós, pois são produtos desenvolvidos e testados especialmente para um modelo, levando em consideração a característica do assoalho e sua dimensão e que, por serem recomendados pela fábrica, deveriam apresentar o melhor nível de segurança comparado às outras marcas do mercado,” afirma o engenheiro Daniel Araujo Filipe, técnico do Cesvi.

“A montadora deve desenvolver um tapete que ofereça proteção ao assoalho e praticidade de limpeza ao condutor, além de não interferir na dirigibilidade do veículo”, diz Francisco Satkunas, conselheiro da SAE Brasil. “Caso ofereça algum risco de segurança ao condutor, a fábrica é responsável.” De acordo com o Código de Defesa do Consumidor, todos os tapetes vendidos em concessionárias, tanto os originais quanto os independentes, são de total responsabilidade da montadora que representam.

A maioria dos veículos comercializados no país não possui tapetes originais de fábrica, ou seja, não existe nenhum produto genuíno para eles (recomendado pela fábrica). Nesse caso, o consumidor deve recorrer a marcas independentes, as quais desenvolvem produtos baseados nas dimensões específicas desses modelos. Podem ser encontradas tanto em concessionárias quanto em lojas de acessórios automotivos.

Pelas análises realizadas, foi possível constatar que 20% dos produtos testados possuem alto risco de interferir na dirigibilidade. Esse fato demonstra que cada usuário deve ter todo cuidado no momento da escolha desse item para seu veículo (veja o quadro abaixo).

ORIGINAIS E GENÉRICOS

Os tapetes automotivos podem ser encontrados em diversas formas e características, podendo ser comercializados pelas próprias montadoras ou por empresas especializadas nesse tipo de acessório. Podemos classificar a procedência dos tapetes da seguinte maneira:

Tapetes originais de fábrica: são os tapetes fornecidos diretamente pelas montadoras. Comercializados como acessórios genuínos, foram desenvolvidos e testados pela própria fábrica.
Tapetes independentes: são aqueles fabricados especificamente para as características de cada veículo – no caso, os fabricantes são empresas especializadas em tapetes, podendo ou não possuir relação com a montadora. Podem ser adquiridos em concessionárias ou lojas de acessórios para veículos.
Tapetes universais: projetados para serem utilizados em uma grande variedade de veículos, independentemente de marca, tipo ou modelo.


PARA NÃO SE ENROLAR

• Verifique se a área do tapete é compatível com a do assoalho do veículo.
• Caso o veículo possua disponibilidade para algum tipo de presilha, adquira um tapete que ofereça essa fixação.
• Verifique se a área inferior do tapete possui dentes ou ranhuras, evitando que se movimente.
• Confira se o tapete não altera o curso normal de algum dos pedais.
• Verifique se o pedal totalmente pressionado entra em contato com a extremidade do tapete. E também se o tapete que termina antes do pedal está bem fixado e posicionado.
• O tapete deve se acomodar ao assoalho de maneira a não formar ondas ou escorregar. Não pode ser nem pesado nem leve.
• Quando experimentar o tapete, entre e saia do veículo para verificar se ele não altera a sua posição original.
• Tapetes metálicos ou refletivos podem refletir luzes e incomodar o motorista. Vale optar por modelos foscos de borracha ou carpete.





quinta-feira, 7 de julho de 2011

BLOG EDUCATIVO INFANTO JUVENIL




QUERIDOS(AS) AMIGOS(AS), ESTOU DIVULGANDO O MEU MAIS NOVO BLOG,ESTE PORÉM FEITO ESPECIALMENTE PARA CRIANÇAS E ADOLESCENTES...

ACREDITO QUE UMA GRANDE TRANSFORMAÇÃO PARA UM TRÂNSITO MELHOR,PRECISA COMEÇAR DESDE CEDO...

POR ISSO CONTO COM VOCÊS...ESPERO QUE GOSTEM...QUE SEUS FILHOS E FILHAS GOSTEM...

O ENDEREÇO É http://autoescolhinha.blogspot.com


DIVULGUEM, E ME AJUDEM A CONSTRUÍ-LO COM SUAS SUGESTÕES!!!

UM FORTE ABRAÇO!

SIMONE HUGOLINO (AUTORA DO BLOG SEGURO DE AUTO E CIA, E DO BLOG AUTO ESCOLHINHA)

quarta-feira, 6 de julho de 2011

Parada -- Pacto Nacional pela Redução de Acidentes

Parada -- Pacto Nacional pela Redução de Acidentes










Ministério das Cidades e Denatran lançam nova campanha de trânsito

O período de férias se aproxima, e é quando a circulação de veículos cresce significativamente, aumentando, também, o risco de acidentes. Com o objetivo de reduzir as ocorrências de trânsito no período das férias de julho, o Ministério das Cidades, por meio do Departamento Nacional de Trânsito – Denatran, lança mais uma campanha nacional pela redução da violência no trânsito: a PARE, PENSE, MUDE.

A iniciativa faz parte do movimento PARADA – Pacto Nacional pela Redução de Acidentes no Trânsito e está enquadrada na meta firmada com a OMS – Organização Mundial da Saúde. Preconizada pela Assembléia Geral das Nações Unidas para a Década de Ações para a Segurança no Trânsito (2011–2020), a meta prevê uma redução em até 50% das mortes ocasionadas pela violência no trânsito nos próximos 10 anos.

Uma meta que já começa a ser perseguida com sucesso, como foi constatado durante o feriado de Corpus Christi deste ano. Houve uma redução de mortes, acidentes e feridos comparados ao mesmo período do ano passado, em rodovias federais, de todo o país. O número de óbitos reduziu em 35%, mesmo com o crescimento de 9,28% da frota de veículos registrado entre maio de 2010 e maio de 2011, segundo dados do Denatran.

A campanha PARE, PENSE, MUDE iniciou em, 30/06, com o objetivo de conscientizar todos os brasileiros sobre a necessidade de mudança do comportamento das pessoas no trânsito. A mudança de atitude de cada um pode fazer do trânsito um espaço de convivência mais pacífico e seguro.

Pesquisas do Ministério das Cidades indicam que a atitude normal das pessoas é culpar os demais pelos problemas no trânsito. De acordo com as 2.000 entrevistas, 3 em cada 4 brasileiros se enxergam como solução, em vez de problema no trânsito. E consideram não ser necessário mudar suas atitudes.

Observa-se que a maioria dos problemas é atribuída às práticas dos “outros” e quase nunca à própria conduta ao volante, nas ruas e calçadas.
Apenas quando indagados de forma objetiva sobre certas atitudes (como o uso do cinto no banco traseiro, o respeito aos limites de velocidade, a preocupação em beber e dirigir, o uso da faixa de pedestre, etc.) é que alguns reconhecem falhas e passam a se ver mais como problema do que como solução.

Apenas os motoristas de carro vêem em seus iguais o “principal adversário”. Ciclistas e motociclistas acham que a culpa costuma ser dos motoristas de carro. Já os motoristas profissionais culpam os ciclistas.

Segundo o Ministro das Cidades, Mário Negromonte, “para melhorar o comportamento no trânsito é preciso da sensibilização de toda a sociedade e dos agentes públicos”.

O conceito da campanha é: “O trânsito só muda quando a gente muda”.

A iniciativa contará com comerciais veiculados nas TVs, rádios, anúncios em revistas e internet e redes sociais.

O Ministério também considera importante ocupar os espaços exteriores de grande circulação de pessoas e veículos. Para isso estão programadas mensagens educativas nos postos de gasolina, pedágios, paradas de ônibus, parabrisas de taxis e ônibus e outdoors em avenidas e estradas para orientar os motoristas que sairão de férias.

O Ministério das Cidades também disponibiliza o endereço
www.rotasdascidades.com.br , que traz informações sobre roteiros e condições das rodovias.