quarta-feira, 26 de dezembro de 2012

Faça uma revisão na Porto Seguro antes de viajar.


Que lembranças você quer ter dessas férias?

               

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Diagnóstico do sistema de freios
Amortecedor e molas
Diagnóstico de amortecedor e molas
Ar-condicionado (limpeza e assepsia)
Diagnóstico de suspensão e direção
Arrefecimento
Diagnóstico e rodízio de pneus
Baterias
Diagnóstico do óleo do motor e filtros
Balanceamento de rodas
Diagnóstico de bateria e alternador
Cabos
Brake-light*
Cambagem / Cáster
Regulagem do foco dos faróis*
Correias do motor
Retífica dos discos de freios dianteiros**
Direção
Inspeção veicular (freios, suspensão e direção)***
Extintor de incêndio
Troca de lâmpadas externas (exceto para lâmpadas xenon, Leds, superbrancas e similares)*
Filtros
Cristalização do para-brisas
Freios
Ignição
Injeção eletrônica
Óleo do motor
Palhetas do limpador
Pneus
Suspensão
* Serviços gratuitos vinculados ao tipo de cobertura, região de contratação e modelo de veículo. Verifique em sua apólice quais serviços o veículo segurado tem direito.
** Somente nos casos em que o disco esteja em condições de uso.
*** O veículo segurado passará por uma análise minuciosa, na qual é efetuado o diagnóstico da carroçaria com ênfase nas partes estruturais, alinhamento de direção, eficiência do conjunto de amortecedores, freios e suspensão, através

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sexta-feira, 21 de dezembro de 2012

SE BEBER NÃO DIRIJA,FIQUE VIVO EM 2013!!

Se Deus não quis acabar com o Mundo hoje, não seja você o responsável por acabar com a vida de ninguém...




sábado, 10 de novembro de 2012

VOCÊ CONHEÇE OS DESCONTOS DO SEGURO AUTO BRADESCO?


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terça-feira, 6 de novembro de 2012

As novidades de seguro



No Brasil, o seguro é “commodity”, afirma o presidente do Sindicato dos Corretores de São Paulo (Sincor-SP), Mário Sérgio de Almeida. Assim que uma companhia lança um diferencial, rapidamente as concorrentes copiam. O diferencial está nos serviços agregados e na qualidade de atendimento prestado.

Tudo começou com a Porto Seguro, hoje líder do setor e sócia do Itaú Unibanco. O primeiro produto foi lançado há mais de 20 anos. Avançou para assistência na residência e agora tem até companhia que quita as parcelas do seguro se o cliente receber um diagnóstico de doença grave e a possibilidade de o segurado acompanhar passo a passo o conserto do veículo pela web. Tudo tem um custo, por isso é importante avaliar se a cobertura é realmente necessária.

Doença grave e desemprego – Geralmente quando uma pessoa recebe um diagnóstico de doença grave, os gastos com médicos e remédios são prioritários e muitas vezes causam um rombo no orçamento doméstico. Pensando em situações como essa, a Zurich lançou uma cobertura que quita as parcelas do seguro. “Queremos levar tranquilidade aos clientes. Perder o seguro numa hora difícil ninguém quer. E também ninguém se esquece de quem te ajudou neste momento”, diz Sergio Wilson Ramos Junior, vice-presidente de personal lines da seguradora suíça. O mesmo acontece se o segurado ficar desempregado. O segurado da Zurich que ainda não quitou a apólice do veículo tem suas parcelas perdoadas.

Grávida? Sim, elas têm serviços exclusivos na BB Mapfre. Em qualquer situação de emergência, as seguradas de automóveis podem ligar para a central e solicitar o serviço. Será enviado um táxi para conduzir a gestante a um hospital ou local indicado. Segundo Jabis Alexandre, diretor de automóvel da seguradora, a cobertura foi criada depois que a Associação Brasileira de Medicina de Tráfego (Abramet) divulgou que 60% dos traumas durante a gestação são causados por acidentes de trânsito.

Depois do sucesso de ofertar o motorista amigo, profissional que leva para casa os clientes com mal-estar, a SulAmérica lançou duas novidades em 2012: com o aumento de roubos de pneus, a seguradora incluiu no rol do coberturas o garantia Roubo ou Furto de Estepe, que cobre a reposição do pneu. Outra foi a cobertura Saldo do Financiamento, com 20% a mais do valor do veículo na tabela Fipe. Muitas vezes a depreciação do valor do carro e os juros das parcelas do financiamento fazem com que o valor do seguro seja insuficiente para cobrir o saldo do empréstimo.

Carro reserva liberado nos contratos de seguros geralmente é aquele 1.0, sem ar-condicionado ou direção . Um alvo de críticas dos clientes acostumados ao conforto. Para driblar a situação, as companhias ofertam, como cobertura acessória, paga pelo cliente, um carro reserva nos moldes do modelo segurado. Na Chubb, seguradora especializada no segmento de ricos e milionários, esse é um item incluído na apólice. “Nossos cliente têm um perfil sofisticado e por isso temos diferenciais”, conta Priscilla Magni, diretora de produtos patrimoniais. Entre eles, reposição gratuita de air bags, verba imediata para despesas com locomoção em caso de acidente e cobertura para bens deixados dentro do veiculo, como raquete de tênis, tacos de golfo ou cadeira do bebe.

Itaú e Bradesco, de olho nos clientes de menor renda, oferecem um seguro para quem se preocupa em proteger o bolso de prejuízos causados a terceiros ou mesmo de ficar com o carro na rua por panes elétrica, mecânica ou mesmo por incêndio. “Um guincho pode custar mais de 1.000 reais para percorrer uma pequena distância”, afirmam os especialistas.

O produto não cobre roubo e furto. Apenas oferece atendimento 24 horas, com direito a guincho, táxi para os passageiros, caso o veículo precise ser rebocado, envio de chaveiro ou um ajudante para troca de pneus. Aqui, sem mimo para o cliente para deixar o preço mais acessível. No Bradesco, o produto chega a custar 499 reais por ano e pode ser parcelado em até 10 vezes sem juros. Atenção para o número de vezes que é permitido usar o serviço. O Itaú limita a três chamadas.

    No futuro, quando os custos do uso do rastreador estiverem mais acessíveis, uma novidade pronta para ser lançada é a possibilidade de comprar o seguro de carro somente para um período, seja um fim de semana ou uma viagem. Também será possível pagar pelo seguro com base na quilometragem rodada, um benefício e tanto para aqueles que rodam pouco. “São produtos muito utilizados em países europeus”, diz Marcelo Sebastião, diretor de automóvel da Porto Seguro. Tais produtos dependem do registro de dados via rastreadores. “Por enquanto, o custo torna o produto inviável.”




Como reduzir os riscos - através do seguro e de outras medidas práticas

                             Roubo de carro: medidas inteligentes podem diminuir o risco


As montadoras conseguiram inovar em quase tudo nos carros, cada dia mais sustentáveis e confortáveis. Motorista conectado com o mundo, respeitando as regras de segurança. Celular faz ligações por comando de voz. Televisores nos bancos de trás para os filhos se distraírem durante os terríveis congestionamentos. Só não conseguiram ainda criar um carro anti-ladrão. Nada afasta o ladrão que está determinado a roubar um carro. “Tanto que usamos em nossa campanha o slogan 'Se você não tem o Biafra para afastar o ladrão, melhor ter um seguro' ”, diz Marcos Antonio Gonçalvez, diretor da Bradesco Auto RE. Julio Avellar, executivo da CNseg, confederação que reúne as seguradoras, é mais enfático: “Não tem tecnologia para um 38 na cara de alguém.”

O índice de roubo vem crescendo ano a ano. Segundo a Secretaria de Segurança Pública, mais de 380.000 veículos são roubados por ano. “Se multiplicar isso por quatro metros, tamanho médio dos veículos, seria o mesmo que dizer que temos todo ano uma fila de cerca de 1.500 quilômetros de carros roubados”, diz Ademir Fuji, que trabalhou por 30 anos com seguros de carros e hoje é consultor do Sindicato das Seguradoras de São Paulo (Sindseg-SP), cidade responsável pelo maior número de roubos do país.

Apesar de parecer lobby das seguradoras, quem decidir cortar o seguro do orçamento, acreditando no aparato de tecnologia hoje embarcada nos veículos, praticamente não tem muitas alternativas. “A melhor das tecnologias atrasa o roubo em até três minutos”, afirma Fuji, que passa seu dia reunido com os principais especialistas do pais na busca de idéias para reduzir os gastos das seguradoras com roubo e furto de carros. “Se o roubo for em uma cidade grande, o ladrão desiste. Mas se for em uma cidade calma, persiste até conseguir impor a sua tecnologia à da montadora.” O tempo leva em conta todos os aparatos de segurança, das chaves com códigos até as melhores películas anti-terrorismo.

Além de travas e alarmes, o rastreador é uma das poucas opções citadas pelos especialistas. Porém, ele não é garantia certa para proteger o bolso do proprietário, pois cobre parte do risco. “A instalação do equipamento não livra o proprietário da perda causada por danos parciais ou por causados a terceiros”, diz Pedro Pimenta, superintendente de automóvel da Allianz Seguros. Outro ponto negativo é que o índice médio de recuperação vem caindo ano a ano com a proliferação da importação de um aparelho chamado “jammer”, que bloqueia o sinal do rastreador, tornando impossível a comunicação com a central de controle. “Nas grandes cidades, como São Paulo e Rio de Janeiro, a recuperação não chega a 50%”, diz Julio Avellar.

Em razão da ineficiência do equipamento, do alto custo, da complexidade da infraestrutura de telecomunicação necessária e da não obrigatoriedade da ativação do serviço, é unânime a aposta de que o Conselho Nacional de Trânsito (Contran) vai adiar novamente a obrigatoriedade do veículo sair de fábrica com o rastreador antifurto a partir de janeiro de 2013. Esse panorama faz o seguro ainda ser a principal proteção para evitar prejuízo com roubo ou acidentes com o carro. “Exceto se a pessoa viver em uma cidade com poucos carros, baixíssimo índice de roubos e furtos de veículos, ser um bom motorista e ter um anjo da guarda atento contra terceiros, afirmam os especialistas”, diz Almicar Vianna, presidente do Clube de Segurdores do Rio de Janeiro.

Apesar disso, o seguro não cabe no orçamento de muitas famílias. Segundo estimativa da Consultoria Siscorp, somente 22,5% dos cerca de 60 milhões veículos em circulação nas ruas do país no final de 2011 possuíam seguro. Boa parte deles tem até cinco anos de uso. Entre os que compram um zero quilômetro, ao contrário: 78% têm apólices e apenas 22% preferem correr o risco, informa Marco Antonio Rossi, presidente da Bradesco Seguros.

O seguro chega a representar 20% do custo do automóvel. Uma das formas de baixar o preço é reduzir o roubo de carro. Uma sugestão das seguradoras, sem entrar na discussão da urgente melhoria da segurança pública, seria as montadoras praticarem um preço mais acessível para peças de reposição. Isso poderia reduzir a demanda de peças nos desmanches, principal destino dos carros roubados. “São mais de 200.000 carros que desaparecem ano a ano”, informa Julio Avellar.
Outra justificativa citada para o baixo índice de pessoas protegidas por um seguro é a falta de consciência dos motoristas. Causar um acidente pode causar rombo no orçamento muito maior do que o custo do seguro. Pior ainda se tiver vitimas fatais. O seguro obrigatório paga indenização máxima de 13.500 reais. Valor insuficiente para pagar perda total de qualquer veículo com menos de três anos de uso.

Enquanto tentam mudar o panorama, as seguradoras buscam formas de aumentar as vendas mantendo a rentabilidade. Uma das estratégias é definir o perfil do motorista. O bom risco, que para em estacionamentos e quase nunca usa o seguro, paga menos. Os proprietários de carros mais visados pelos bandidos pagam mais. Quem mora em regiões perigosas, também.

E mesmo com o seguro, melhor ficar atento às dicas dos especialistas, pois quanto mais usar, mas caro ele vai ficar. Afinal, o histórico do motorista ainda tem um peso significativo na precificação. As montadoras já estudam lançar o carro sem motorista. Quando isto acontecer, com certeza o preço do seguro cairá e a contratação ficará muito mais simples.

O que atrai o ladrão

Mercado negro - A revenda de peças no mercado paralelo é um dos principais motivos dos furtos e roubos dos veículos no Brasil, diz Jesse Teixeira, diretor da JLT Unique. Os ladrões gostam dos carros populares e que sejam fáceis de abrir.

Encomenda – Os ladrões não dispensam os carros mais caros, normalmente objeto de “encomenda”. A empresária Rosa Sniesko, 50 anos, foi uma das vitimas desse tipo de roubo. “Não quiseram bolsa, jóias ou olharam para acessórios. Apenas pegaram o modelo Sorento, da Kia, com dois meses de uso, e desapareceram. Segundo o delegado, esse tipo de roubo é muito comum”, conta. Ela comprou outro modelo igual com o dinheiro que recebeu do seguro.

Distração – O principal ponto de escolha de uma vítima pelo ladrão é a facilidade. Usar o celular enquanto dirige, além de proibido e perigoso é um alvo para os ladrões, afirma Fabio Leme, diretor de automóveis da HDI Seguros. “A desatenção por parte do motorista ou do passageiro, sobretudo quando o veículo está parado no trânsito ou estacionado, é um prato cheio para o ladrão.” Trafegar com os vidros abertos; demora ao sair do veículo ao estacionar na rua; ficar esperando alguém sair de casa com o carro estacionado e ligado também são alvos fáceis.

Porta-malas grande – Muitas vezes o veículo é roubado só para ser usado em outro tipo de crime, como assaltos a residências, empresas ou comércio. Para essa ação, os carros maiores são o alvo do bandido.

Adesivos – Colar adesivos do tipo “I love Apple”, de clubes, profissão, academia entre outros podem dar pistas de sua condição social ao ladrão, além dele ter noção da rotina da família, diz o diretor da Porto Seguro.

Local e hora – O índice de roubo é maior em locais próximos a demanches e de fácil rota de fuga, com avenidas e ruas próximas a rodovias. O período da manhã também é o preferido pelos ladrões, pois tem mais tempo para levar o veículo para longe.

O que afasta o roubo

Carros com cores fortes – Os ladrões preferem carros com cores neutras, como branco, preto e prata, pois são mais fáceis de serem vendidos e não chamam atenção em uma fuga. Um carro verde ou laranja é mais fácil de localizar depois de roubado; e tem menor procura no mercado paralelo, tanto por conta da maior dificuldade de revenda (por serem carros que não agradam a todos os gostos), quanto pelo fato de as peças coloridas serem menos buscadas para reposição.

Película – Eis aqui uma proteção que tanto pode afastar como atrair o ladrão, segundo os executivos. Para uns especialistas, a película afasta o ladrão, pois ele não consegue ver quem e quantas pessoas estão dentro do carro. “Geralmente ele está nervoso e teme a reação do motorista”, diz o executivo da Zurich. O insufilm, no entanto, pode proteger o ladrão. Afinal, ele não será facilmente identificado pela polícia, que também terá dificuldade para enxergar dentro do veículo

Acessórios - "Os carros que não possuem acessórios são os menos roubados, pois têm menos peças para serem revendidas”, afirma Neival Freitas, diretor da FenSeg. Geralmente os ladrões visam carros com rodas metálicas, rádios, tevês, GPS entre outros equipamentos que podem ser vendidos separadamente. Os rádios originais de fábricas não interessam aos bandidos, pois eles raramente funcionam em outra marca de veículo.

Blindados - Os ladrões evitam carros blindados e com equipamentos de segurança, até porque são mais difíceis de desmontar e revender com documentação falsa.

Estacionamento - Parar o veículo em lugares claros, vigiados e movimentados. O que de fato pode diminuir ações dos ladrões é parar em estacionamento e evitar regiões de maior risco em determinados horários.

Os carros mais vulneráveis

Uma recente pesquisa do Cesvi mostrou quais são os carros mais vulneráveis a furtos no Brasil. Entre os mais seguros estão o sedã Chevrolet Cruze LTZ, o primeiro colocado na avaliação, seguido pelo Ford Ka Sport. A Honda aparece na terceira colocação, com o monovolume Fit e o sedã Civic empatados com o Cobalt e o Cruze LT, outros modelos fabricados pela GM. Emparelhados em sexto lugar estão a Volkswagen (Novo Gol e Fox), Fiat (Palio, Novo Palio, Novo Punto e Grand Siena), Nissan (March) e Renault (Sandero). Nas últimas posições estão os chineses Chery QQ e a JAC, representada pelos modelos J3, J3 Turin, J5 e J6.

O estudo levou em conta a exposição dos automóveis aos casos de furto e à quantidade e qualidade de equipamentos de proteção contra roubos, entre eles imobilizador eletrônico de ignição, alarme, dispositivo de travamento do volante, vidros laminados, travamento das portas e posição da bateria. Entre estes itens, a chave e o alarme tem peso maior no estudo, com o imobilizador, vindo em seguida, e os outros equipamentos na sequência.

FONTE:REVISTA VEJA 03/11/2012

quinta-feira, 25 de outubro de 2012

Ação para ter de volta taxa de seguros retroativas




        Motorista pode ter indenização mínima de R$ 1.100 por  cobrança de apólice


DE O DIA ON LINE POR Max Leone 22.10.2012 às 00h14 > Atualizado em 21.10.2012 às 21h15




Rio - Consumidores que assinaram contrato de algum tipo de seguro — de vida, residencial ou de veículos — nos últimos dez anos e pagaram taxa de emissão de apólice podem requerer a devolução do valor na Justiça. A indenização para motoristas, por exemplo, é de, no mínimo, R$ 1.100, relativos à taxa e ao dano moral pela cobrança indevida feita por seguradoras.

Um dos argumentos no processo, segundo o presidente da Associação Nacional de Assistência ao Consumidor e ao Trabalhador (Anacont), o advogado José Roberto de Oliveira, deve ser a Resolução 264 da Superintendência de Seguros Privados (Susep), que suspende a cobrança da taxa a partir de janeiro de 2013. A medida da Susep foi publicada em 5 de outubro.

O custo médio da taxa é de R$ 100. Entre 2011 e 2012, R$ 2 bilhões foram movimentados com a cobrança. Com o fim do débito determinado pela resolução, a tendência é de que os segurados passem a pagar menos.

“Como a resolução veda a cobrança da emissão da apólice, nada mais justo do que requerer o que já foi pago. Por isso, o segurado deve entrar com a ação. Cabe ainda pedir dano moral por cobrança indevida”, explica o advogado.

Ações civis públicas

A resolução da Susep reforça as duas ações civis públicas que a Anacont entrou este mês na Justiça contra duas seguradoras que cobram a taxa. Em junho, a entidade já tinha ganho processo para suspender o débito da emissão da apólice. A decisão foi do Juizado Especial de Niterói que considerou ilegal o pagamento por parte do contratante do seguro.


Na ocasião, o consumidor ganhou R$ 1.100 — cem reis de devolução da taxa e mais mil a título de dano moral. Outro argumento que deve ser usado na ação é o Artigo 39 do Código de Defesa do Consumidor (CDC). Segundo Oliveira, a cobrança configura uma “vantagem manifestamente abusiva” por conta da seguradora.


Brecha legal


A advogada Veruska Rocha Lima, 43 anos, também ganhou ações contra a cobrança: uma que a favoreceu e outra que beneficiou um cliente. Segundo ela, o custo já deveria estar embutido no valor total do seguro, ao contrário do que é feito. Veruska ressalta que a resolução da Susep abre brecha para entrar com processo.


“Ela mantém a cobrança até o fim do ano, só suspendendo a partir do ano que vem. Por isso, dá para pleitear o que já foi pago”, afirma.



domingo, 23 de setembro de 2012

SulAmérica cria nova cobertura de seguro para veículos financiados

  
                                      


Seguro oferece oportunidade de saldar o financiamento do carro   sinistrado sem ter problemas futuros com inadimplência.


Os veículos financiados  poderão contar com um seguro específico para saldar o financiamento, em caso de problema. Desenvolvida pela SulAmérica,  a cobertua para  Saldo de Financiamento garante o valor da diferença entre a indenização do sinistro de perda total e o saldo devedor do crédito em até 20% do valor de mercado do carro, conforme a tabela FIPE (Fundação Instituto de Pesquisa Econômica).
De acordo com a seguradora, a empresa busca atender aos compradores que estão aproveitando a prorrogação da desoneração do IPI (Imposto sobre Produtos Industrializados). Dados da Anef (Associação Nacional das Empresas Financeiras das Montadoras), mostram que o saldo total de empréstimos para a aquisição de automóveis atingiu R$ 183,927 bilhões em julho de 2012, alta de 14,3% em 12 meses.

Cobertura
Ainda segundo a empresa, o mercado, até então, ofertava apenas a possibilidade de restituição do valor do bem, enquanto que a nova cobertura oferece a oportunidade de quitação das parcelas futuras devidas, diretamente, à financeira. Para ter o direito à quitação do financiamento nos casos de perda total, o saldo devedor do segurado não pode ultrapassar o teto da indenização contratada, que varia de 5%, 10% a 20% sobre a tabela Fipe vigente.
O vice-presidente de Automóveis e Ramos Elementares da SulAmérica, Carlos Alberto Trindade Filho, acredita que existe um descasamento entre o valor real do bem e o custo do financiamento. Dados mostram que no seu primeiro ano de uso o carro sofre uma depreciação, em média, de 15%, no entanto a taxa de juros para operações de crédito envolvendo veículos variava de 0,7% a 5,14% ao mês, de acordo com o Banco Central.
Filho ainda explica que a cobertura pode saldar o financiamento do carro sinistrado e evitar vir a ter problemas com inadimplência no futuro. Vale lembrar que a apólice não cobre débitos em atraso.

     

sexta-feira, 31 de agosto de 2012

Táxis especializados para cadeirantes no Rj






Uma ótima notícia para tornar pessoas com necessidades especiais e idosos cada vez mais independentes e felizes.

A primeira cooperativa de táxi exclusiva para atender pessoas com qualquer deficiência (permanente ou temporária) e idosos com dificuldade de locomoção.

A Cooperativa tem serviço de transporte personalizado para pessoas com mobilidade reduzida. Os veículos são novos e equipados com elevador hidráulico para transportar cadeira de rodas, com ar condicionado, som ambiente e lugar para dois acompanhantes.

Os motoristas são qualificados por curso ministrado pela Fundação Municipal Lar Escola Francisco de Paula – FUNLAR RIO – vinculada à Secretaria Municipal de Assistência Social. O serviço atende hotéis, casas de saúde, hospitais e particulares. Além disso estão preparados também para realizarem passeios turísticos com intérprete, conforme agendamento.

mais informações:

segunda-feira, 27 de agosto de 2012

EMPRESAS DE AIR BAG PARA MOTOCICLISTAS

EMPRESA DENKO

PREÇOS ENTRE R$ 1.900,00 A R$ 2.900,00
SITE: https://www.compredenko.com.br/new/default.asp


       Safety Air Bag Denko


   


EMPRESA AIRBAGMOTO

PREÇOS ENTRE R$ 799,00 A R$ 1.200,00
SITE:http://airbagmoto.com.br/





                   








Cursos de pilotagem ajudam a dirigir melhor

http://www.jornalfloripa.com.br




Aprender a dirigir é simples. A parte difícil do processo é saber como controlar o carro em situações de risco.


"As autoescolas dão noções de direção básica, a formação deveria ser mais abrangente", diz José Guedes Pereira, presidente do Sindautoescola (sindicato dos centros de formação de condutores de São Paulo). Exercícios como saída em rampa e baliza costumam ser os dois mais trabalhados pelas instituições, pois são exigidos no exame.


Quem quiser algo a mais precisa recorrer aos cursos avançados de direção, ministrados por escolas de pilotagem e por fabricantes de carros. O mais recente é o Lancer Experience, promovido pela Mitsubishi com o objetivo de ensinar aos inscritos como explorar ao máximo os recursos de seus veículos.


Folha avaliou seis cursos de "pós-graduação" em pilotagem, cujos preços variam de R$ 1.300 a R$ 5.000, e constatou que todos são similares em conteúdo. A diferença está na estrutura de cada um.


No mais caro, o aluno ganha macacão de competidor e faz as atividades em esportivos importados. Já na opção mais barata, o aprendiz usa o próprio veículo. Isso pode ser uma vantagem, pois o motorista passa a conhecer melhor os limites da máquina que tem em mãos.


Por questões de segurança, as aulas práticas acontecem em autódromos (com áreas de escape). As atividades são dinâmicas.


Os exercícios mais difíceis -- e emocionantes -- são os que simulam situações de risco, incluindo derrapagens e desvio repentino de trajetória em piso molhado com e sem freio ABS (que evita o travamento das rodas).


"O objetivo é demonstrar ao motorista como o veículo se comporta e treiná-lo a reagir da maneira correta", explica Emerson Piedade, instrutor da Alpi Escola de Pilotagem.


Com duração média de oito horas, os cursos também são compostos por aulas teóricas. Segundo organizadores, o risco de acidente é pequeno. Mesmo assim, há equipes de resgate de plantão.


Segundo o gerente de vendas Ricardo Lemes, 34, um ensinamento do curso de pilotagem o livrou de um acidente. "Estava na estrada e um cachorro entrou repentinamente na frente do meu carro. Consegui desviar usando as técnicas que aprendi nas aulas", diz.


A CET (Companhia de Engenharia de Tráfego) também oferece um curso de direção. É gratuito, mas há somente aulas teóricas.


Para quem quer aprimorar suas habilidades off-road, a Land Rover oferece um módulo voltado para a condução em terrenos irregulares. O programa é ministrado em Monte Mor (117 km de São Paulo) e similar ao Experience europeu. Há testes em trilhas com diversos níveis de dificuldade, incluindo transposição de trechos alagados.


DESCONTO NO SEGURO


Comuns na Europa, os cursos avançados de pilotagem ajudam motoristas experientes a se familiarizar com novas tecnologias e ensinam aos jovens qual é o limite -- tanto o do carro quanto o de si próprio.


"Há muitos pais que matriculam os filhos no módulo de competição, onde as manobras são feitas em velocidades mais altas. Depois da primeira derrapagem controlada, o garoto percebe que com carro não se brinca", diz Emerson Piedade, instrutor da Alpie Escola de Pilotagem.


Para fazer o seguro dos veículos de jovens de 18 a 24 anos, a Porto Seguro, por exemplo, exige que o cliente faça aulas de direção no Centro de Pilotagem Roberto Manzini. http://www.centropilotagem.com.br


Além de pagar o curso, a seguradora oferece desconto de até 20% na apólice. A empresa constatou que o número de acidentes com o grupo que passou pelo treinamento caiu sensivelmente -- por questão estratégica, a Porto Seguro não revela o índice.


A jovem Raquel Casselli, 25, foi uma das que fez o curso no ano passado. "Aprendi, por exemplo, qual é a minha posição ideal de condução, que me permite guiar de forma mais dinâmica e confortável. Hoje sei avaliar melhor as situações de risco."


GOSTOU?

ENTÃO FAÇA JÁ UMA COTAÇÃO COMIGO!



quinta-feira, 16 de agosto de 2012

Seguro Automotivo: Analise ponto a ponto


Perfil do condutor pode influenciar, e muito, o preço da apólice.




Muita gente diz que seguro é um mal necessário. O que ninguém discute é que se trata de um mecanismo indispensável para garantir a preservação de seu automóvel. Ainda mais para quem vive em alguma metrópole com altos índices de roubos e furtos de carro. Poucos sabem, porém, como os valores das apólices são constituídos. Imagina-se que as empresas adotam uma fórmula que leva em conta fatores como região onde o motorista mora, a idade dele e se ele tem garagem em casa. Esse mercado é imenso. De acordo com a Superintendência de Seguros Privados (Susep), ele movimenta R$ 20 bilhões por ano. Veja alguns itens que podem influir os valores de um seguro.

ASPECTOS

Segundo Fernando Cheade, presidente da Comissão de Seguro de Automóvel da Federação Nacional de Seguros Gerais (FenSeg), existem variáveis que incidem no preço. São elas: modelo, ano e utilização do veículo, perfil do segurado, incluindo idade, sexo, estado civil, tempo de habilitação e sua experiência em apólices de seguros anteriores, as frequências e custos médios dos sinistros de colisão, roubo, furto, incêndio e, por fim, os serviços agregados que são contratados. Cheade afirma que, com base nesses itens e em suas próprias estatísticas, cada seguradora estipula as suas apólices. De acordo com a Susesp, o mercado é aberto, ou seja, o valor do seguro não é controlado. Mas todos os aspectos devem ser estabelecidos claramente em contrato. “É impossível precisar o nível de variação decorrente de um fator. No entanto, pode-se afirmar que as taxas tendem a cair para os segurados mais velhos e, consequentemente, com mais experiência na direção”, diz Cheade. Um item importante, que também pode afetar diretamente as cifras da apólice, é a região em que o automóvel circula. “O local influi na precificação na medida em que existem variações nos índices de roubo e furto e de ocorrência de acidentes climáticos como fortes chuvas, por exemplo”, revela.

ATENÇÃO

Os questionários de perfil são diferentes entre as seguradoras. Leia com atenção cada informação. É preciso respondê-lo corretamente para evitar problemas ao utilizar o seguro.

QUEM PAGA MAIS

Os perfis considerados de maior risco são os de jovens entre 18 e 25 anos. Isso acontece por causa da menor experiência ao volante, aliado ao fato de dirigirem mais durante a noite.

RECOMENDAÇÕES

✔ Procure um corretor habilitado pela Susep.
✔ O consumidor deve comparar preços, benefícios e serviços oferecidos.
✔ Avalie o quanto serviços extras, como descontos em estacionamentos, atendimentos de emergência e carro reserva em caso de sinistro, encarecem a apólice.
✔ Preencha o contrato com cuidado e descreva seu perfil com atenção. Segundo a FenSeg, alguns clientes não colocam informações preciosas nos contratos, o que pode atrapalhar o pagamento do seguro em caso de sinistro.

CURIOSIDADES

- No total, são cerca de 11,8 milhões de carros segurados no Brasil.
- O prêmio médio é de R$1 152.
- A categoria de veículo mais segurada é o de passeio nacional, com cerca de 9 milhões de unidades.

COMO FUNCIONA A FRANQUIA?

Um item que também pode influenciar no valor da apólice é a franquia. Se, durante a contratação, o cliente optar pela franquia reduzida, o valor do seguro ficará um pouco maior. No entanto, em caso de sinistro, contribuirá com um valor menor no reparo do automóvel. Já na chamada franquia facultativa, o segurado paga menos pela apólice, porém, se houver batida, participa com um valor maior no conserto. Não é raro acontecer de o orçamento do conserto do veículo ficar praticamente o mesmo do valor da franquia. Quando isso ocorre, muitos motoristas preferem não recorrer à franquia para não perder futuras bonificações dadas pelas companhias na hora de renovar o seguro. Dessa forma, faça as contas para ver o que é mais vantajoso.

SOME O SEGURO AOS GASTOS

Nem sempre as pessoas levam em conta o valor que pagarão no seguro ao comprar um automóvel. Antes de assinar o cheque, faça uma simulação em alguma corretora de confiança. A apólice é um valor que deve ser incorporado à lista de gastos do automóvel. “Conheço muita gente que desistiu de adquirir determinado modelo depois de saber quanto custava o seguro”, depõe Fernando Cheade, da FenSeg. E, para quem aprecia automóveis mais antigos, cuidado: nem todas as companhias aceitam fazer o seguro deles.

COMPARATIVO DOS PERFIS
Fizemos cotações de seguro para o mesmo carro com pefis diferentes. Confira as variações:

PERFIL 1

. Homem
. 22 anos
. Mora com os pais
. Não trabalha
. Usa o carro para ir à faculdade todos os dias
. Tem garagem em casa e na faculdade
. Mora em bairro nobre de uma grande metrópole
VALOR DO SEGURO: R$ 3.345

PERFIL 2

. Homem
. 45 anos
. Casado
. Trabalha
. Usa o carro para ir e voltar do trabalho e aos finais de semana
. Tem garagem em casa e no trabalho
. Mora em bairro central de uma grande métropole
VALOR DO SEGURO: 1.300

PERFIL 3

. Mulher
. 45 anos
. Casada
. Trabalha
. Usa o carro somente para trabalhar
. Tem garagem em casa e no trabalho
. Mora em bairro central de uma grande metrópole
VALOR DO SEGURO: R$ 1.119

PERFIL 4

. Homem
. 45 anos
. Casado
. Trabalha
. Usa a carro para ir e voltar do trabalho e aos finais de semana
. Tem garagem em casa e no trabalho
. Mora na periferia de uma grande metrópole
VALOR DO SEGURO: R$ 1.855